sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Filmagem Rede RECORD sobre OVOS AZUIS


Filmagem feita em 2008 pela produção da Rede Record, sobre os ovos azuis e verdes de Edson Ramachoti.

O arquivo foi perdido e foi recuperado com baixa qualidade de visualização.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Noticiário sobre bem-estar animal influencia demanda de carnes



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Notícias - Avicultura - Frango
Escrito por Avisite   
Recentemente, o AviSite publicou matéria em que chamou a atenção para o decréscimo no consumo per capita norte-americano de alguns alimentos de origem animal (essencialmente, carnes e ovos), um processo desencadeado antes da eclosão da crise econômica no país e que, portanto, pode não ter muito a ver com as dificuldades financeiras dos consumidores (vide “Consumo de carnes e ovos permanece em queda nos EUA”). Pois um estudo da Universidade Estadual do Kansas talvez ajude a explicar, ao menos em parte, o porquê dessa queda de consumo.
Publicado em setembro passado, o estudo partiu do princípio de que os consumidores estão cada vez mais interessados (e preocupados) em conhecer as técnicas adotadas na moderna produção de alimentos. E um dos procedimentos que mais têm sido questionados no país é o que diz respeito ao tratamento dado aos animais criados industrialmente para a produção de leite, carnes e ovos.

Através da pesquisa – na qual foram analisadas informações sobre bem-estar animal levadas ao consumidor, por jornais e revistas, entre 1982 e 2008 – concluiu-se que o noticiário e as informações do gênero não interferiram tanto na demanda de carne bovina, mas tiveram efeito visível na demanda das carnes suína e de frango.
As análises realizadas também sugerem que os efeitos do noticiário sobre o consumo são mais intensos no trimestre em que são divulgados, mas se estendem também pelo trimestre seguinte – algo que o mundo avícola experimentou “na carne” durante o episódio de 2006 da Influenza Aviária.

As principais conclusões são as de que:

1 – A cobertura da mídia sobre questões relacionadas ao bem-estar animal teve, no geral, impacto negativo sobre a demanda de carnes;

2 – Os efeitos mais diretos sobre o consumo recaíram na demanda de aves e suínos;

3 – A maior atenção da mídia para o bem-estar animal está levando o consumidor a preferir alimentos não-cárneos. Ou seja: se, por exemplo, as informações tratam do bem-estar das aves, cai, generalizadamente, a demanda das três carnes, não há substituição por uma carne concorrente.

Obviamente, o estudo apenas levanta um dos possíveis pontos críticos capazes de, no decorrer do tempo, interferir cada vez mais na demanda dos alimentos de origem animal. O importante – dizem os autores do estudo – é que o setor produtivo reconheça o impacto negativo dessa questão sobre o consumo e atue para melhorar suas práticas de produção, respondendo efetivamente à pressão social.

Saiva mais no boletim da Kansas State University que trata de estudo a respeito das influências da cobertura da mídia nas questões de bem-estar animal sobre a demanda norte-americana de carnes.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Frangos Caipiras

Frangos com 3 meses.(Frangos de granja são mortos antes do 2 e meio.)

Alimentados com ração, frutas e verduras.

Galinhas e frangos com mais de 4 meses.



Carambola é uma das frutas favoritas dos animais.


Próxima postagem terá vídeo da matéria que foi feita COM ESSES ANIMAIS na Rede RECORD.
EXCLUSIVO!

sábado, 11 de dezembro de 2010

NÃO HÁ LIMITES PARA A INGESTÃO DE OVOS, ainda mais CAIPIRAS


Artigo publicado nesta semana dissipa os mitos envolvendo ovos e colesterol e confirma que as Organizações de Saúde e do Coração do Reino Unido retiraram os limites sobre ovos, como não tendo evidência conclusiva ligando o seu consumo ao aumento de doenças coronárias. A autoria é de 
MARIA LUIZA PAIVA.
O artigo, publicado nesta semana no Boletim Nutricional da Fundação de Nutrição Britânica, revela que este equívoco em torno dos ovos e do colesterol se originou principalmente a partir das conclusões incorretas feitas por pesquisas anteriores. Estudos posteriores foram capazes de separar os efeitos do aumento do colesterol dietético da gordura saturada, que freqüentemente coexistem nos mesmos alimentos, mas os ovos não têm um alto nível de gordura saturada.

Os mitos envolvendo ovos e colesterol e confirma que as Organizações de Saúde e do Coração do Reino Unido retiraram os limites sobre a ingestão ovos, como não tendo evidência conclusiva ligando o seu consumo ao aumento de doenças coronárias. De acordo com a publicação, quase a metade (45%) do público britânico acredita que deva comer no máximo três ovos por semana - mas no novo artigo discute-se décadas de evidências, concluindo que o colesterol nos ovos tem somente um pequeno efeito e clinicamente insignificante no nível do colesterol sanguíneo e que não há limite recomendado para o consumo de ovos para a maioria das pessoas.

Mas, como todo alimento em excesso é prejudicial à saúde, é melhor não abusar.

OVO DE GALINHA CAIPIRA X OVO DE GALINHA DE GRANJA


O conteúdo de proteínas é praticamente o mesmo nos dois tipos de ovo. A diferença é que o ovo de galinha caipira possui teores consideravelmente maiores de carotenóides totais, substâncias antioxidantes que são precursoras da vitamina A (essas substâncias são transformadas em vitamina A depois de serem absorvidas e metabolizadas pelo organismo animal).

Por serem antioxidantes, podemos dizer que os carotenóides comportam-se como ?vigilantes?, protegendo o nosso organismo dos danos causados pelos radicais livres. E é justamente pela presença dos carotenóides que a gema da galinha caipira tem uma cor mais avermelhada que a gema da galinha de granja.

Outra diferença entre eles é o conteúdo total de retinol, leia-se: vitamina A, que é um nutriente essencial para a regeneração das mucosas e da pele. A Universidade Federal de São Paulo (USP) desenvolveu um estudo que encontrou três vezes mais retinol no ovo caipira do que no ovo de granja.

E A CASCA DOS OVOS?

A cor da casca dos ovos indica apenas a cor da galinha, e a cor varia conforme a raça da galinha. As galinhas de cor branca possuem ovos brancos e aquelas de cor vermelha possuem cor vermelha. Portanto, não escolha um ovo pela cor de sua casca, porque a cor da casca não fornece nenhuma informação sobre o valor nutricional do ovo.

DICA: O pó da casca de ovo serve como fonte complementar de cálcio, nutriente importante para o crescimento e na recuperação da saúde após uma doença, na gravidez e amamentação e para as pessoas idosas. Para fazer o pó é necessário uma boa limpeza das cascas. Antes de abrir o ovo lave bem sua casca com água e sabão e depois seque-as. Coloque as de molho em 1 litro de água com 2 colheres (de sopa) de vinagre. Ferva durante 20 minutos e deixe secar. A casca deve ser triturada e o pó deve ser peneirado várias vezes. Pode-se usar uma pitada diariamente nas refeições ou em sucos e vitaminas.


Tirado do site: PTIT CHEF